Gabriel Lima de Almeida se entregou à polícia logo após o crime, em maio de 2023, e continuará em prisão preventiva por, pelo menos, mais 90 dias.
Gabriel Lima de Almeida está preso desde o dia do crime Reprodução Mais de um ano após a morte de Luzivânia Araújo Freitas, o ex-companheiro dela e acusado pelo crime teve a prisão preventiva mantida pela 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco e Auditoria Militar.
O juiz Alesson Braz considerou que não houve elementos novos no processo que levassem à liberação de Gabriel Lima de Almeida. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Almeida até última atualização desta reportagem. Participe do canal do g1 AC no WhatsApp A decisão foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça nessa segunda-feira (19).
Almeida se entregou à polícia logo após o crime, no dia 27 de maio de 2023, e continuará em prisão preventiva por, pelo menos, mais 90 dias. “Na espécie, verifico que a situação processual do réu encontra-se em ordem, não havendo nos autos notícia de qualquer fato novo capaz de elidir os elementos autorizadores da prisão preventiva, devendo a prisão ser reavaliada no prazo de 90 (noventa) dias”, diz na decisão. LEIA MAIS: Luzivânia tentou denunciar ex após ameaças, mas desistiu Luzivânia foi assassinada com dois tiros na cabeça quando dormia em uma cama com as filhas de 7 e 4 anos, no bairro Plácido de Castro, região da Baixada da Sobral.
Logo após o crime, Almeida, 26 anos, procurou o 1º Batalhão da Polícia Militar, ainda com a arma usada para matar a ex-companheira, e se entregou.
Ele passou por audiência de custódia e teve a prisão convertida em preventiva.
Desde então, segue preso. Em maio daquele ano, a Justiça recebeu denúncia contra ele, que passou a responder pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio, além de porte ilegal de arma de fogo. Reveja os telejornais do Acre