Levantamento entrevistou 910 eleitores de 16 anos ou mais, entre 17 e 18 de setembro.
Margem de erro é de três pontos percentuais.
Ao serem perguntados sobre o candidato mais preparado para lidar com questões do clima, 20% dos entrevistados apontaram Mauro Tramonte (Republicanos), 14%, Fuad Noman (PSD), e 11%, Bruno Engler (PL).
Serra do Curral, em BH, coberta por névoa de fumaça Reprodução/TV Globo Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (20) mostra a opinião dos eleitores de Belo Horizonte sobre questões ligadas ao clima.
Para 76% do eleitorado, as mudanças climáticas são um risco imediato para a população mundial, enquanto 20% acredita em um risco para gerações futuras. Veja os números: Mudanças climáticas são um risco imediato para a população do planeta: 76% Mudanças climáticas serão um risco para as pessoas que viverão daqui a muitos anos: 20% Mudanças climáticas não são um risco: 3% Não sabe: 1% O Instituto Datafolha, a pedido da Folha de São Paulo e da Globo, realizou 910 entrevistas com eleitores de BH de 16 anos ou mais, nos dias 17 e 18 de setembro.
A margem de erro máxima para o total da amostra é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Veja todas as pesquisas Datafolha e Quaest da prefeitura de Belo Horizonte O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo MG-07919/2024. Candidato mais preparado A pesquisa também ouviu a opinião dos eleitores sobre os candidatos a prefeito mais preparados para lidar com os impactos das mudanças climáticas.
Independentemente da opção de voto, 20% apontaram Mauro Tramonte (Republicanos), 14%, Fuad Noman (PSD) e 11%, Bruno Engler (PL), entre outros.
Para 16% dos entrevistados, nenhum deles está preparado, e 18% não opinaram. Veja os números: Mauro Tramonte (Republicanos): 20% Fuad Noman (PSD): 14% Bruno Engler (PL): 11% Duda Salabert (PDT): 9% Rogério Correia (PT): 5% Carlos Viana (Podemos): 4% Gabriel (MDB): 3% Wanderson Rocha (PSTU): 0 Indira Xavier (UP): 0 Nenhum: 16% Não sabe: 18% Impacto das queimadas florestais O levantamento ainda perguntou o grau em que o eleitorado foi impactado pelas queimadas florestais, a partir de uma escala de 0 a 10, em que 0 significa que não afetou nada e 10, que afetou muito. Na capital mineira, a nota média do impacto das queimadas recentes na vida dos eleitores foi 8,3, sendo que 56% atribuíram as notas mais altas (9 e 10), ou seja, foram bastante afetados, e só 4% atribuíram notas de 0 a 3, sendo pouco ou nada afetados. Em relação à saúde pessoal, a nota média de impacto ficou em 7,3.
Veja os números: Afetou a sua vida de um modo geral: 8,3 Afetou a sua saúde: 7,3