Naufrágio matou o bilionário britânico Mike Lynch, sua filha e mais cinco pessoas.
O deque do iate Bayesian Emilio Bianchi/Perini Navi/Divulgação Um promotor italiano abriu uma investigação de homicídio culposo sobre as mortes do magnata britânico da tecnologia, Mike Lynch, e outras seis pessoas depois que um iate de luxo afundou na Sicília esta semana. O gabinete do promotor público de Termini Imerese, chefiado por Ambrogio Cartosio, anunciou a investigação, dizendo não ter como alvo nenhuma pessoa individual. Naufrágio A filha de 18 anos de Lynch, Hannah, também estava entre as vítimas depois que o barco de 56 metros de comprimento (184 pés) da família, o Bayesian, virou durante uma forte tempestade antes do amanhecer na segunda-feira (19) em Porticello, perto de Palermo. Quinze pessoas sobreviveram, incluindo a esposa de Lynch, cuja empresa era dona do Bayesian, e o capitão do iate. O capitão James Cutfield e os outros sobreviventes foram interrogados pela guarda costeira.
Nenhum deles comentou publicamente sobre como o navio afundou. O corpo de Hannah Lynch foi descoberto na sexta-feira (23) por mergulhadores.
Os outros cinco passageiros mortos foram recuperados na quarta (21) e quinta-feira (22), enquanto o corpo do único membro da tripulação que morreu, o chef de bordo Recaldo Thomas, foi encontrado na segunda-feira. O naufrágio intrigou especialistas navais que dizem que um barco como o Bayesian, construído pelo fabricante italiano de iates de luxo Perini, deveria ter resistido à tempestade e não deveria ter afundado tão rapidamente.