Estado teve cerca 43% de crescimento nos registros em relação ao ano passado.
Provas serão aplicadas no dia 15 de outubro para certificação no ensino fundamental, e 16 de outubro para certificação no ensino médio.
Em 2023, exame teve pouco mais de 1,1 mil participantes no estado Arquivo/Iapen-AC Mais de 1,5 mil detentos do Acre se inscreveram para as provas do Exame Nacional para a Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoa Privada de Liberdade (Encceja PPL), segundo o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC). Participe do canal do g1 AC no WhatsApp O estado teve cerca 43% de crescimento nos registros em relação ao ano passado, saindo de 1.105 inscritos para 1.583.
Ainda conforme o Iapen, os participantes são dos municípios de Rio Branco, Senador Guiomard, Tarauacá, Sena Madureira e Cruzeiro do Sul.
As inscrições foram encerradas no dia 9 de agosto. LEIA MAIS: Mais de mil detentos participaram do Encceja para pessoas privadas de liberdade no Acre, diz Iapen Projeto de leitura em presídios do AC é aliado à ressocialização: ‘despertar a mudança’, diz ex-reeduncando que se formou e lançou livro As provas serão aplicadas no dia 15 de outubro para certificação no ensino fundamental, e 16 de outubro para certificação no ensino médio.
Encceja Segundo a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), 166.550 estão inscritos para o exame em todo o país. As provas contarão com questões de ciências da natureza e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e redação; ciências humanas e suas tecnologias. Para a chefe da Divisão de Educação Prisional do Iapen, Margarete Santos, o número de egressos com baixa escolaridade é grande, e que por isso ações de educação e o exame que permite certificação aos participantes são essenciais para que eles tenham qualificação e possam buscar uma melhoria de vida. “O Encceja traz a possibilidade de verificação de aprendizagens ao longo da vida e, a partir dessa verificação, a emissão de certificados que comprovam que os detentos têm esses conhecimentos.
A partir desse primeiro passo, eles podem ser inseridos em atividades de profissionalização que requerem conhecimentos, porque a intenção é retornar ao convívio social, para se apresentar em vagas de empregos e em cursos de profissionalização”, destacou.
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