Há dois dias, incêndio atinge de cinco a sete fazendas na zona rural de Caiapônia.
Fazendeiros estão sem energia e já têm prejuízos na produção.
Produtores rurais fazem força-tarefa e alugam aviões para apagar incêndio em Goiás Em Caiapônia, na região oeste de Goiás, 50 produtores rurais fazem uma força-tarefa para combater um incêndio de grandes proporções.
Um dos fazendeiros da região, Jean Kleiton, informou ao g1 que os produtores alugaram dois aviões para combater as chamas.
Na manhã deste sábado (24), mais de 20 caminhões estão sendo usados contra o incêndio.
Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp O fogo começou na tarde de quinta-feira (22).
De acordo com o fazendeiro, o fogo atingiu entre cinco a sete fazendas na região. LEIA TAMBÉM VÍDEO: Incêndio forma corredor de fogo em rodovia de Goiás Casal fica gravemente ferido após incêndio que teria sido causado por curto-circuito em carregador de celular, dizem bombeiros Onça que teve patas queimadas em incêndio no Pantanal passa por tratamento em Goiás Produtores rurais fazem força-tarefa e alugam aviões para apagar incêndio em Goiás Reprodução/TV Anhanguera A força-tarefa é feita também por produtores rurais que não tiveram suas terras afetadas.
“Estão todos os produtores abraçando a causa, mesmo aqueles que não foram atingidos estão ajudando, porque se não ajudar pode ir até eles.
Eles estão ajudando, colaborando com equipes e caminhões”, afirmou. O Corpo de Bombeiros informou que uma equipe foi acionada para o local e que as chamas estão sendo controladas para não se espalharem.
Os bombeiros estão fazendo uma varredura para verificar se há novos focos de incêndio na região.
Produtores rurais fazem força-tarefa e alugam aviões para apagar incêndio em Caiapônia, Goiás Reprodução/Corpo de Bombeiros Energia O fazendeiro contou que, devido ao fogo, eles estão sem energia, o que prejudica a produção dos produtores.
“A região toda está sendo penalizada, porque todos rurais com leite em resfriadores já perderam a produção”, disse. O g1 entrou em contato com a Equatorial, por mensagem de texto, para um posicionamento sobre a normalização da energia elétrica na região, mas sem resposta até a última atualização desta reportagem.
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