Lorena Azevedo Soares alegou que cultivo era exclusivamente para uso pessoal, sem relação com a associação.
Ela foi solta em audiência de custódia.
A prisão da presidente da Associação Brasileira de Cannabis Medicinal de Ituverava (SP), por cultivo de maconha no quintal de casa, foi motivada pela quantidade da planta encontrada e a falta de documentação que autorize o plantio. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Segundo a Polícia Civil, a engenheira agrônoma Lorena Azevedo Soares estava com cerca de 7 kg de maconha na residência. "Ela alegou que seria para fins medicinais, que ela mesma iria fazer o óleo dela, porém a quantidade é muito grande, e ela não apresentou qualquer documentação autorizando o manuseio, cultivo e o armazenamento da droga", explica o delegado Jucélio de Paula Rego. Já Lorena, que está grávida de oito meses, alegou que o cultivo era exclusivamente para uso pessoal, sem relação com a associação.
Ela foi solta em audiência de custódia. O g1 tentou contato com a associação, mas, até a publicação desta reportagem, ela não havia se posicionado. "Sempre para meu uso pessoal.
Nada a ver o uso pessoal com a associação", afirmou a engenheira. Polícia Civil apreende maconha em casa de moradora de Ituverava, SP Polícia Civil Maconha pronta para consumo Após investigações, a Polícia Civil foi à residência da mulher e encontrou diversos pés de "cannabis sativa".
De acordo com a polícia, alguns pés estavam em processo de secagem e outros, já colhido e preparado, pronto para o consumo e comercialização.
A suspeita foi encaminhada à cadeia pública de Franca (SP), mas depois solta em audiência de custódia.
O caso foi registrado como tráfico de drogas. Mulher é presa com cultivo de maconha no quintal de casa em Ituverava, SP Polícia Civil Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região