Comício em Asheboro, na Carolina do Norte, é o primeiro desde tentativa de assassinato em 13 de julho.
O republicano mantém sua agenda eleitoral visitando estados-chave, mas aparecia em eventos fechados e coletivas de imprensa até então.
Donald Trump faz comício atrás de vidro à prova de balas na Carolina do Norte em 21 de agosto de 2024. REUTERS/Jonathan Drake O ex-presidente Donald Trump discursou atrás de um vidro à prova de balas nesta quarta-feira (21), no primeiro comício a céu aberto desde que sofreu um atentado durante comício na Pensilvânia, em julho. Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Durante seu discurso, Trump chamou ao palco xerifes que integram a segurança do evento.
"Não sei se o palco aguentará o peso de todo mundo, mas já tivemos situações piores que essa", brincou o republicano.
(Veja na imagem abaixo) Seguranças subiram ao palco junto de Donald Trump durante a fala do republicano em comício na Carolina do Norte em 21 de agosto de 2024. Reprodução/redes sociais Relembre o atentado Comício de Trump é interrompido após tiros, na Pensilvânia Trump estava fazendo um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando foi alvo do atentado.
Um vídeo registrou o exato momento em que o ex-presidente reage ao ouvir tiros de arma de fogo.
Um espectador morreu e outros dois ficaram feridos.
Veja acima. Durante os disparos, Trump levou a mão à orelha e se abaixou.
Na sequência, agentes do Serviço Secretos dos Estados Unidos protegeram o republicano. Ele foi retirado do local instantes depois.
Antes, acenou para o público e apareceu com a orelha ensanguentada.
Trump foi levado para o hospital e recebeu alta cerca de três horas depois. O ex-presidente Donald Trump, candidato do Partido Republicano às eleições americanas de 5 de novembro, disse que não estaria vivo se não tivesse "mexido a cabeça no último instante". "Se eu não tivesse virado a cabeça naquele momento, aquele assassino teria atingido o seu alvo.
E nós não estaríamos juntos aqui hoje.
[...] Tive Deus do meu lado." O ex-presidente fez uma publicação horas após o atentado em uma rede social para comentar o ocorrido. Registro do atentado contra Trump chama a atenção pela força simbólica; especialistas explicam Jornal Nacional/ Reprodução "Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita.
Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele.
Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo", escreveu Trump. O atirador foi identificado como Thomas Matthew Crooks.
Ele tinha 20 anos e foi morto por um sniper do Serviço Secreto dos Estados Unidos.
Com ele, as autoridades encontraram um fuzil AR-15. O FBI está investigando a motivação do atentado.
Celulares e equipamentos eletrônicos de Crooks estão sendo analisados.
As autoridades já revelaram que o atirador pesquisou sobre informações e datas envolvendo Trump e Biden.