Levantamento também questionou o que é importante para o eleitor na hora de escolher em quem votar para prefeito ou vereador; pesquisa ouviu 900 pessoas e foi feito entre os dias 24 e 26 de agosto.
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para dir: Angelina Dias (PCO), Dário Saadi (Republicanos), Pedro Tourinho (PT), Rafa Zimbaldi (Cidadania) e Wilson Matos (Novo) Montagem g1 Pesquisa da Quaest divulgada na terça-feira (27) sobre as intenções de voto para Prefeitura de Campinas (SP) mostrou que 53% dos eleitores ainda podem mudar o voto, enquanto 46% afirmaram que a escolha é definitiva. Intenções de voto: Dário Saadi tem 36%, Rafa Zimbaldi, 22%, e Pedro Tourinho,16% A pesquisa, que foi encomendada pela EPTV, tem diferentes margens de erro (veja nos gráficos abaixo) para cada recorte.
O levantamento ouviu 900 eleitores entre os dias 24 e 26 de agosto e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-03299/2024. O levantamento também fez a mesma pergunta considerando a escolha para prefeito e, se aquele voto era definitivo ou poderia mudar - veja, abaixo, as preferências.
Acompanhe a cobertura completa das eleições no g1 Campinas e região Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp O que é mais importante? O levantamento também perguntou o que é mais importante na hora de decidir o voto para prefeito.
Ser honesto foi apontado como a principal característica para 40% dos entrevistados. Possuir experiência com histórico de bom gestor (27%) e compartilhar as mesmas opiniões (7%) aparecem na sequência.
Veja os dados: Voto para vereador Enquanto no cenário estimulado para eleição de prefeito a maior parcela diz que pode mudar de voto, quando o assunto é a escolha de representantes para a Câmara Municipal, 69% dos eleitores disseram que ainda não escolheram seu candidato (a).
Já quando a questão sobre o que é mais importante na hora de decidir o voto para vereador, 33% disse que escolhe um representante da região ou Bairro. Ter experiência e histórico de bom legislador aparece com 22%, seguido por candidatos que compartilham as mesmas opiniões que o eleitor e que são novos na política ou representam uma renovação, ambos com 8%.
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