Formulário online recebe respostas de moradores de Santarém e região sobre consumo de espécies e acesso a informações sobre elas.
Acesso à informação sobre diversidade de peixes no Tapajós é objeto de pesquisa Arquivo/g1 Pesquisa liderada pela doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (PPGSND) da Ufopa, Samela Bonfim, investiga o acesso dos consumidores de peixes de Santarém e região do Baixo Amazonas, sobre a diversidade de peixes do Tapajós.
Denominado “Popularização do conhecimento científico sobre a diversidade de peixes do Tapajós”, o estudo é orientado pelo prof.
Dr.
Frank Raynner Vasconcelos Ribeiro. Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A proposta do estudo é disponibilizar acesso ao conhecimento da diversidade de peixes, visando compreender as funções educativas cumpridas pela comunicação das pesquisas científicas a partir de informações sobre peixes da bacia do rio Tapajós, considerando o objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 14 da ONU para conservação da biodiversidade amazônica. Um formulário online foi disponibilizado com a intenção de reunir indicadores da percepção dos usuários para identificar o significado socioambiental e relevância educativa da sistematização do conteúdo para a sociedade e diagnosticar o contexto de comunicação externa do Laboratório de Ictiologia da Ufopa.
A partir dos resultados, será elaborado um plano de comunicação visando nortear ações estratégicas para a acessibilidade do conhecimento ao público e criado um aplicativo digital como recurso de sociabilização das pesquisas com informações sobre a temática.
O acervo científico da coleção ictiológica da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) reúne cerca de 600 espécies de peixes coletadas na bacia do rio Tapajós.
Grande parte das espécies que compõem o acervo é procedente de drenagens na confluência da Floresta Nacional do Tapajós e rios Arapiuns, Cupari e Tapajós, nos municípios de Aveiro, Belterra, Itaituba, Rurópolis e Santarém.
Por que participar? As percepções dos consumidores, segundo a pesquisadora, serão fundamentais para o desenvolvimento de um aplicativo que irá beneficiar a coleção ictiológica da Ufopa. A pesquisa é rápida, devendo levar, no máximo, dez minutos para ser preenchida. VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região