Suspeito é padrasto da mãe da vítima e é apontado como responsável por abusos quando a menina ia à casa da avó.
Na mesma investigação, que começou em 2020, vítima relatou um outro caso de abuso, cometido pelo padrasto.
Suspeito tem 65 anos e é padrasto da mãe da vítima Polícia Civil Um idoso de 65 anos foi preso por suspeita de estupro de vulnerável contra uma menina de 11 anos em Rio Branco.
O suspeito, identificado apenas pelas iniciais P.M.V., foi preso no bairro Santo Afonso nessa quarta-feira (27) e é padrasto da mãe da vítima. Participe do canal do g1 AC no WhatsApp De acordo com a Polícia Civil, ele era investigado desde 2020.
A vítima relatou a psicólogos da Delegacia de Atendimento à Criança e Adolescente Vítima (Decav) que o idoso tocava suas partes íntimas quando ela ia à casa da avó.
Ele segue preso à disposição da Justiça. 1,2 milhão de usuários do Telegram compartilham imagens de abuso sexual infantil Ainda conforme a polícia, essa investigação chegou a um outro suspeito de abuso contra essa mesma vítima.
Durante as conversas com os psicólogos da unidade, a menina relatou que o próprio padrasto também a abusou, e o caso é investigado.
O padrasto não foi preso e será ouvido pela Decav, segundo a Polícia Civil. "É importante ressaltar a escuta especializada realizada pelas psicólogas e assistentes sociais da delegacia, pois a vítima veio falar sobre um autor, e com o trabalho da equipe técnica, foi descoberto um outro agressor sexual, que agora está detido”, comentou a delegada Carla Fabíola. A PM do Acre disponibiliza os seguintes números para que a mulher peça ajuda: (68) 99609-3901 (68) 99611-3224 (68) 99610-4372 (68) 99614-2935 Veja outras formas de denunciar: Polícia Militar - 190: quando a criança está correndo risco imediato; Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes; Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres; Qualquer delegacia de polícia; Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos.
A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa; Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência.
Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia; WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008; Ministério Público; Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). VÍDEOS: g1