Família foi assassinada a tiros dentro de casa, em São Gonçalo, em 2017.
Irmã da mulher foi condenada como mandante a 54 anos de cadeia; o filho dela e mais dois jovens que executaram o crime receberam pena de 50 anos de prisão.
Wagner, Soraya e a filha do casal, Geovanna: assassinados em São Gonçalo Reprodução/Facebook Os quatro acusados de matar a tiros um diretor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a mulher dele e a filha foram condenados à prisão.
O caso aconteceu em 2017. Wagner da Silva, de 43 anos; a mulher dele, Soraya Gonçalves Resende, de 38; e a filha, Giovanna Resende Salgado, de 10 anos, foram assassinados dentro de casa, no Barro Vermelho, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Herança seria o motivo Segundo a investigação, o crime foi motivado por disputa de herança, avaliada em R$ 7 milhões.
Simone Gonçalves Resende, irmã da mulher, foi condenada como a mandante, com pena de 54 anos de prisão.
O filho dela, Mateus Resende Calil, e outros dois jovens, Diego Moreira da Cunha e Gabriel Botrel de Araujo Miranda, foram os executores do crime.
Matheus recebeu pena de 49 anos de cadeia, e os outros dois, de 50 anos de prisão.
Os quatro podem recorrer da sentença. Polícia encontrou mulher e filha já mortas A mulher de Wagner, Soraya Gonçalves Resende, de 38 anos, e a filha, Giovanna Resende Salgado, de 10 anos, já estavam mortas quando a polícia chegou ao local.
O advogado foi atingido por três tiros na cabeça, chegou a ser socorrido com vida e foi internado no Hospital Estadual Alberto Torres, mas morreu na unidade de saúde. O 7°BPM (São Gonçalo) foi acionado durante a madrugada.
No local, os PMs e bombeiros resgataram o pai com vida, mas constataram que a mulher e a filha do casal não resistiram aos ferimentos.
Elas também foram baleadas.